Os estudantes, tanto os pré-vestibulandos quanto os universitários, para maximizar seu tempo aprendendo, devem dormir bem.
O repouso noturno de qualidade antes das provas, beneficiam a pontuação; já estudantes com sono insuficiente têm pior desempenho cognitivo, além de prejudicar funções mais complexas, como a tomada de decisões e formulação de planos para alcançar um objetivo.
Os adolescentes apresentam alterações no seu ritmo, atrasando a fase de sono – jovens têm uma tendência a ir dormir e acordar mais tarde, entretanto, a necessidade de sono é um pouco maior do que um adulto, mas acabam dormindo menos e essa restrição de sono causa, além de sonolência diurna, prejuízos também na concentração, atenção e memória.
Outro risco é a modificação na secreção de alguns hormônios, que podem levar ao desenvolvimento de doenças no futuro, sendo uma grande preocupação em relação às pessoas que dormem pouco.
O uso de eletrônicos como celulares, tv e computadores antes de dormir também geram impactos negativos, sobretudo na memória operacional como a capacidade de sustentar a informação temporariamente e utilizá-la para a realização de operações cognitivas.
É preciso organizar as atividades e aproveitar os horários do dia para estudar. O ideal é ter um padrão regular de sono, com pelo menos 8 horas.
Fonte: Revista Sono – out/out/nov/2016
Liliana Mores - Cirurgiã-Dentista CRO/SC15297
Odontologia na Medicina do Sono
DTM & Dores Orofaciais, Bruxismos
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