Vários distúrbios cardiometabólicos estão associados a duração insuficiente de sono.
Dentre essas condições está o risco de obesidade, hipertensão arterial, colesterol alto etc.
O sono insuficiente tem sido associado à inflamação sistêmica elevada, quadro que pode aumentar os níveis de proteínas C reativa e diversos marcadores inflamatórios, os quais têm papel importante na regulação metabólica como a regulação da secreção da insulina.
Vários estudos já concluíram que dormir pouco pode levar a condições fisiológicas como a resistência à insulina e diminuição da tolerância à glicose, além de afetar o papel na regulação do apetite, incluindo a diminuição da leptina e aumento da grelina.
Assim, podemos concluir que dormir pouco é um fator de risco para o desenvolvimento da obesidade e diabetes.
Fonte: GRANDNER, Michael A. Sleep and obesity risk in adults: possible mechanisms; contextual factors; and implications for research, intervention, and policy. Sleep Health: Journal of the National Sleep Foundation, Volume 3, Issue 5, 393 – 400.
Liliana Mores – Cirurgiã-Dentista CRO/SC 15297
Odontologia na Medicina do Sono
DTM & Dores Orofaciais, Bruxismos
Odontologia para Músicos
コメント